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O Espírita na Casa Espírita

janeiro 22, 2015

sylvinha-gonçalvesAprendendo com o Divino Mestre a servir, qualquer um pode ser trabalhador da Casa Espírita. Há muitas tarefas esperando por todos e cada uma delas é de suma importância. Não existe tarefa degradante ou tarefa de destaque.

O Cristo de Deus já dizia que formamos um corpo e que sendo membros de um mesmo corpo, interligados, somos essenciais para o seu bom funcionamento, sendo que se um único membro se desequilibrar, o corpo, como um todo, sofrerá.

Chega um momento em nossa vida, que já não nos contentamos somente com o que aprendemos. Desejamos a ação. Ansiamos por colocarmos em prática o que ouvimos e com sentimento altruísta, vamos além, compartilhando nossas ações no bem, para que outros possam ser alcançados e posteriormente venham também a somar. Jesus, em um de seus preciosos ensinamentos, discorre sobre a figueira, dizendo que o galho que não oferecer utilidade será lançado fora. Simbolicamente isto diz respeito a nós, à nossa vida em sociedade, seja em qual contexto for.

Geralmente, chegamos a Casa Espírita, fragilizados, isto quando não gravemente enfermos. Quando reequilibramos mente, corpo e espírito, sentimo-nos fortalecidos e motivados a sairmos da nossa zona de conforto, a deixarmos de ser um receptáculo de água, para sermos, a exemplo de Jesus, a água que sacia, regenera e torna outros solos férteis.

Eis que então, recebemos as luminosas intuições para cooperarmos na Seara Bendita. Os nossos olhos espiritualizam-se e passamos a ver serventia em tudo ao nosso redor. Assim como necessitamos do oxigênio, já não desejamos mais servir, NECESSITAMOS, já faz parte de nós.

Alguns, timidamente, aguardam que irmãos mais experientes, com mais tempo de Casa, lhe deem o sinal verde para se colocarem à disposição. Não precisamos de sinalização. Nos basta apenas a boa vontade e, evidentemente, a ação. O jardim espera ser regado; a poeira aguarda a vassoura; as pessoas que estão chegando, ficariam alegres e gratas com a nossa recepção calorosa e prestativa; as jarras e os copinhos para a fluidificação estão esperando ser cheios; enfim, há muito o que mãos abnegadas e amorosas possam realizar.

Trabalhemos com devoção e humildade.

Meditemos com Jesus:

“Não vim para ser servido, mas para servir. São muitos os chamados e poucos os escolhidos. Aquele que quiser ser o primeiro no Reino de Deus, que se faça o último.”

Sylvinha Gonçalves

Sylvinha Gonçalves
Sylvinha Gonçalves

Bacharel em Antropologia pela PUC-Goiás, Professora de Educação Especial e Inclusiva e Psicopedagoga pelo Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP). Escritora, estudiosa e pesquisadora Espírita. Trabalhadora do GEAL - Grupo Espírita André Luiz de São José do Rio Preto - SP.

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