Contra o Suicídio: a opção pela Vida e o papel preventivo da Família

Paulo Cezar Fernandes
10/02/2021
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O grande drama humano na atualidade é, num mundo dominado pelo pensamento científico, não haver ainda conseguido obter uma resposta definitiva para suas mais antigas e fundamentais questões filosóficas: O que é a Vida Humana? Qual a causa do sofrimento moral da Humanidade? Apesar de Jesus, e todos os demais Profetas que o antecederam, ter vindo há dois mil anos não apenas para ensinar, mas, sobretudo, para nos mostrar a realidade da Vida Plena, essas perguntas ainda assombram os ânimos mais fragilizados.

Por ilegítima expropriação humana da parte de homens que se dizem religiosos, essas questões vinham sendo respondidas há milênios de forma dogmática e baseada exclusivamente numa suposta Vontade de Deus. No entanto, nesses dois milênios de história religiosa no Ocidente, mesmo durante a fase mais violenta de uma sombria Teologia, persistiu um dilema que a contemporaneidade, diante de uma Razão próxima de alcançar sua adolescência espiritual, não permite mais aceitar tão passivamente, pois, diante da tese que apresenta a Vida exclusivamente como o resultado da Vontade de um Bondoso Criador, surge inevitavelmente a pergunta: Se a Vida é obra de um Deus Bom, porque, então, eu sofro?

Essas questões, que sempre foram de uma gravidade vital, ganharam na atualidade um contorno de dramaticidade diante da mais absoluta falência das religiões, palco onde elas sempre foram respondidas como um domínio do conhecimento humano vinculado com exclusividade às coisas relativas ao sagrado. Com a perda da autoridade Moral dos seus representantes, as Igrejas dividem agora com a família o papel fundamental de orientar as crianças e os jovens para um objetivo existencial mais elevado, que não apenas o de obterem sucesso material, e de desenvolverem uma verdadeira pedagogia do Espírito. Infelizmente, a contemporaneidade tem evidenciado não apenas a incompetência das autoridades religiosas, mas, igualmente a dos pais, pois, uma verdadeira pandemia de suicídios tem revelado esse triste quadro e a urgência desse debate.

Não obstante aqueles equívocos teológicos milenares em relação ao esclarecimento da vida, por ser una e irresistível, a Verdade foi trazida novamente ao mundo há 161 anos, pela obra misericordiosa do Espírito Jesus, que mais uma vez nos atestou a bondade infinita do Criador mediante o auxílio de Allan Kardec. Quando mais capacitada a Razão humana pelo seu desenvolvimento científico e filosófico, foi a Verdade novamente revelada aos Homens na sua inteireza pela capacidade filosófica, científica e moral deste discípulo direto de Jesus, esclarecendo-se definitivamente a Origem da Vida, e as causas dos mais pungentes problemas do ser, do destino e da dor.

Organizando o trabalho dos Espíritos enviados por Jesus, Allan Kardec demonstrou a pré-existência e a transmigração das Almas, a reencarnação dos Espíritos, acabando definitivamente com o Materialismo, a Filosofia que defende a geração da Vida como um mero fruto do acaso condutor da evolução da matéria pela seleção natural até se alcançar a forma Humana. Inserido no campo da Filosofia Espiritualista, Kardec demonstrou o erro do Materialismo e afirmou que a principal função do Espiritismo é combater esta Filosofia, uma vez que ela, diante da dor que é ainda inevitável no mundo, conduz o Homem à ilusão de um nada existencial e o encaminha para a via equívoca do suicídio pensando acabar com o sofrimento.

Aquele que inicia seus estudos Espíritas constata que as graves questões: o que é a Vida e o porquê do sofrimento, são nele inteiramente respondidas. O estudante compreende que a Criação da Inteligência por Deus e a reencarnação são as chaves para se abrirem todos os supostos mistérios da Vida Humana. Entende que a cada nova existência encarnada o Espírito recomeça a sua evolução desde o ponto onde parou. Que a família onde reencarnamos é o núcleo espiritual mais eficaz para reconstruirmos aquilo que destruímos, para soerguermos aqueles a quem derrubamos em nossas trajetórias na Vida pregressa. Só o Espiritismo nos revela, com precisão científica, filosófica e moral as causas do nosso sofrimento e dos flagelos humanitários.

Em uma dissertação que resume integralmente a Moral Espírita e as causas do sofrimento no seio de uma mesma família humana, em O Evangelho Segundo o Espiritismo – A ingratidão dos filhos e os laços de família, Santo Agostinho nos conclama:

“Ó espíritas! Compreendei agora o grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do Espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes. Os vossos cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu bem-estar futuro. Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho confiado à vossa guarda? Se por culpa vossa ele se conservou atrasado, tereis como castigo vê-lo entre os Espíritos sofredores, quando de vós dependia que fosse ditoso. Então, vós mesmos, assediados de remorsos, pedireis vos seja concedido reparar a vossa falta; solicitareis, para vós e para ele, outra encarnação em que o cerqueis de melhores cuidados e em que ele, cheio de reconhecimento, vos retribuirá com o seu amor.”

A divina metáfora da Vida como a de uma Família Universal a nós apresentada pelo Cristo, esclarece tanto a necessidade da reunião das Criaturas em núcleos familiares particulares, a fim de que uns deem ao outro o suporte necessário à evolução própria e dos seus familiares, quanto a necessidade da fraternidade no seio da humanidade. Ao descobrirmos essa divina realidade, compreendemos ao mesmo tempo a Causa e a Destinação da Vida: Deus, Criador de toda a Matéria e de todo o Espírito, o Alpha e o Ômega de todo o Ser, O Qual instituiu o princípio da reencarnação para que pudéssemos cumprir a Lei do Progresso espiritual e realizarmos plenamente o Amor.

Para tanto, a responsabilidade da família humana na educação do Espírito é destacada por Santo Agostinho:

“A tarefa não é tão difícil quanto vos possa parecer. Não exige o saber do mundo. Podem desempenhá-la assim o ignorante como o sábio, e o Espiritismo lhe facilita o desempenho, dando a conhecer a causa das imperfeições da alma humana.

Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz da sua existência anterior. A estudá-los devem os pais aplicar-se. Todos os males se originam do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores do gérmen de tais vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que lancem raízes profundas. Façam como o bom jardineiro, que corta os rebentos defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Se deixar se desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se espantem de serem mais tarde pagos com a ingratidão. Quando os pais hão feito tudo o que devem pelo adiantamento moral de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm de que se inculpar a si mesmos e podem conservar tranquila a consciência. À amargura muito natural que então lhes advém da improdutividade de seus esforços, Deus reserva grande e imensa consolação, na certeza de que se trata apenas de um retardamento, que concedido lhes será concluir noutra existência a obra agora começada e que um dia o filho ingrato os recompensará com seu amor.” (Cap. XIII, item 19.).

Além do porquê da Vida e da responsabilidade pedagógica dos pais em relação ao Espírito infante, o Espiritismo esclarece também de modo genuíno e com primazia uma realidade sempre creditada apenas ao campo religioso, mas, que agora está cientificamente demonstrada, qual seja, a perfeita interação entre os Espíritos vivendo dois estados da Vida, desencarnados e encarnados. Mostrou Kardec que essa realidade espiritual constitui um mundo único em constante permuta de sentimentos, e que, como essas relações não são ainda de perfeita harmonia pelo estado evolutivo moral do Planeta, são elas fatores determinantes de nossos frequentes desequilíbrios emocionais.

Esta simbiose sentimental entre Espíritos desencarnados e encarnados provoca transtornos de comportamento e de personalidade nestes últimos, estados espirituais desencadeados sobre nossas próprias fragilidades emocionais trazidas de pretéritas existências. Tal é o fenômeno da Obsessão Espiritual definitivamente esclarecida por Allan Kardec em O Livro dos Médiuns. Esse estado transita por três níveis básicos de domínio, desde uma obsessão simples, quando há o domínio ligeiro da vontade do encarnado, passando pela fascinação, quando as vontades de ambos não mais se distinguem, até alcançar o grau máximo da subjugação, a denominada “possessão”, quando, então, o encarnado perde totalmente sua vontade e, pois, o seu atributo essencial de Espírito livre.

Assim, ao revelar no capítulo IX, de O Livro dos Espíritos – da intervenção dos Espíritos no mundo corporal, a constante influência dos Espíritos desencarnados ao nosso redor sobre nossos sentimentos e pensamentos, Allan Kardec mostra-nos as causas das patologias atualmente descritas como depressão, transtornos obsessivos-compulsivos, síndromes de pânico e os transtornos de bipolaridade.

Neste capítulo de O Livro dos Espíritos, na pergunta 471, os enviados de Jesus nos esclarecem:

471. Quando experimentamos uma sensação de angústia, de ansiedade indefinível, ou de íntima satisfação, sem que lhe conheçamos a causa, devemos atribui-la unicamente a uma disposição física?

“É quase sempre efeito das comunicações em que inconscientemente entrais com os Espíritos, ou da que com eles tivestes durante o sono.”

Sintomas como angústia e ansiedade indefinível frequentam todos os diagnósticos de depressão, transtornos obsessivos compulsivos e de pânico, sendo que, os desequilíbrios dos neurotransmissores dados no nível sináptico das funções cerebrais, não são a causa dessas patologias, como equivocadamente pensam as ciências médicas, mas, sim, efeitos dessas ignoradas e indesejadas interações espirituais obsessivas, o gatilho ignorado da depressão.

Em A Gênese, e na Revista Espírita – dezembro 1862 – Estudo sobre os possessos de Morzine, Allan Kardec demonstra como um Espírito doente ao nosso lado provoca o desequilíbrio de nossos sentimentos, causando em nós distúrbios emocionais e de comportamento, os quais, se não tratados a contento, desarmonizam o corpo espiritual e, consequentemente, provocam desequilíbrios da própria química cerebral, gerando quadros por ele descritos como uma “loucura obsessional”. Esta realidade observada pelo organizador do trabalho dos Espíritos, levou o médico Adolfo Bezerra de Menezes a descrever essa patologia e suas causas espirituais em sua obra A loucura sob novo prisma.

Essa é a causa da maioria dos suicídios na atualidade, como já evidenciou também a médium Yvone Pereira, na obra psicografada junto do Espírito Bezerra de Menezes, Dramas da Obsessão. Segundo este nobre Espírito, provocar o suicídio de um adversário encarnado é a forma preferida de um inimigo desencarnado vingar-se, pois, quem aniquila a própria vida revela enorme ingratidão Àquele que a criou, Deus, por conseguinte, o Espírito que mata o próprio corpo além de não conseguir eliminar o sofrimento causador daquele ato desesperado, consome-se em um remorso infindo ao reconhecer-se vivo e sente multiplicar-se a sua dor.

Ao conhecermos a grandeza da nossa própria Vida, construída que foi por toda a trajetória voluntariamente trilhada desde que saímos das mãos amorosas do Criador, saberemos que as causas do nosso sofrer atual devem-se aos nossos equívocos morais do passado. Porque ainda não somos perfeitos, embora seja esta nossa destinação, “como perfeito é o Pai que está nos Céus”, devemos reconstruir tudo o que destruímos juntos daqueles que, como nós, também trilham a mesma trajetória evolutiva, tanto os já encarnados conosco no mesmo seio familiar, quanto aqueles que, sem coragem para enfrentar a vida encarnada, permanecem como Espíritos frequentando nossos lares com seus sentimentos ainda doentios.

Não foi outra a Missão do Cristo junto da Humanidade, senão a de nos mostrar o Caminho para a Verdade e a Vida, que é a reencarnação mediante a prática da Caridade, a única senda de retorno ao Criador. Esta começa no seio do próprio lar junto daqueles Espíritos a quem nos incumbimos reerguer e unicamente onde poderemos reencontrar a genuína Felicidade, como o estado de Bem-Aventurança exaltado por Jesus no Sermão do Monte. Só assim nos tornaremos Espíritos de sentimentos puros e nos libertaremos das provas reencarnatórias, aprendendo a Amar os inimigos que vêm dividir conosco nossos abençoados lares, livrando-nos das dores e dos sofrimentos no mundo.

Para nos mostrar como isso é possível desceu Jesus de sua elevada hierarquia espiritual e encarnou entre nós experimentando as mais singelas condições humanas. O Mestre preferiu os simples e os humildes de coração anunciando-lhes o Reino de Deus para realizar a sua profissão de Fé incondicional ao Pai. Apesar de seguido por multidões, ficou só no Horto das Oliveiras vivendo o seu momento de extrema dor e sacrifício, suportando o opróbio e a ignomínia humana flagelado pelo terror dos sentimentos inferiorizados. Abandonado, nem assim deixou a humanidade sozinha com o seu tormentoso remorso pela ingratidão; ressurgiu três dias depois entre os seus mesmos assustados pares prestando definitiva consolação a toda a humanidade. Mostrando-se pleno de consciência espiritual, enlevado em sua expressão dos mais sublimes sentimentos, o Cristo nos expôs suas chagas e foi tocado não apenas pelos olhos incrédulos dos apóstolos, como pelas desrespeitosas mãos de Tomé, humilhando-se uma vez mais para nos atestar o fim da morte
e revelar a divina Verdade Humana.

O primeiro Dever da família Cristã é, pois, mostrar como Jesus venceu o mundo e a morte, instruir-nos para, vencendo a própria descrença, escolhermos a Vida empunhando os tesouros do Evangelho para enfrentarmos nossas ainda inevitáveis dores existenciais. Ninguém sofreu pela ignomínia dos Homens mais que o próprio Cristo, porque era um Justo; no entanto, ele aceitou a sua dor moral por amor da humanidade. Mesmo abandonado desde o Horto das Oliveiras pelos queridos apóstolos, com a humildade que lhe espelhava o amoroso caráter, ele aguardou pacientemente a sua cruz para nos mostrar os benefícios da suprema resignação ante à Vontade Soberana do Pai.

Paulo Cezar Fernandes

Nota do editor:

Imagem ilustrativa e em destaque disponível em <https://blog.mundomaior.com.br/02/09/2019/setembro-amarelo/. Acesso em: 10FEV2021.

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